Resenha ~Half Bad




Olá meus pequenos!!!!
Como havia dito em um dos posts anteriores fiz minha primeira maratona literária - #OpenYourMindML - and prometi fazer resenha dos livros que li durante esta maratona, então vamos lá. O primeiro livro que li durante a maratona foi Half Bad da Sally Green, com esta capa poderosíssima como podem ver *-* (adogo) e agora vou falar um pouco mais sobre sinopse, e como foi a experiência da minha leitura, lá vai:

Uma Sinopse para Half Bad
No mundo criado por Sally Green temos a comum divisão entre bem e mal, somos apresentados a uma comunidade bruxa dividida entre Bruxos da Luz (BL) e Bruxos das Sombras(BS), e então temos nossa aberração Nathan, que é um filho de uma BL com um BS, meio sangue digamos assim, e por esse fato já logo de cara vemos sem rodeios que ele não é aceito por todos da família. Com todo esse peso de rejeição Nathan segue em busca de descobertas, quer descobrir mais sobre sua própria história, bem como saber mais sobre seu próprio pai, um Bruxo altamente perigoso e que é procurado pelo conselho de Bruxos da Luz, e nessa jornada o jovem bruxo vai narrando suas desventuras, descobertas e evolução em todo esse processo.

Pequena visão
Já estamos acostumados a ler livros tanto em 3ª quanto em 1ª pessoa certo? Mas oo que não estamos acostumados é ver uma narração estruturada como se aquilo estivesse acontecendo no presente – pelo menos eu, se tiverem alguma indicação nesse estilo comente aqui por favor – e é isso que torna a história do jovem Nathan tão atrativa. Há momentos em que o garoto simplesmente está deitado pensando, ou fazendo as flexões ao qual era obrigado, mas em nenhum desses momentos achei que a autora deixou de mostrar algo interessante, toda a história parece clichê mas funciona muito bem de um jeito que eu achei super diferente.
O legal também é ver e perceber as mudanças no personagem conforme o andamento da história, as descobertas que ele faz influencia muito em suas decisões e acaba influenciando sobre o que ele pensa ser verdade ou não. Uma pena que Sally Green acaba não tratando do mesmo jeito alguns personagens secundários, pois todos eles parecem ser muito interessantes apesar de pouco explorados, espero que no segundo livro (já saiu, Half Wild!) ela tenha tratado mais sobre isso.
Uma informação interessante é que esté é o primeiro livro dela, e para um primeiro livro achei que ela se saiu fantasticamente bem, gostei do jeito dela, e da forma como ela tornou os personagens cativantes, interessantes e intrigantes.

Essa música me representa
Absolutamente a música desse livro é Radioactive do Imagine Dragons, não quero dar spoilers mais pelo pouco que já mencionei aqui vocês devem ter percebido que o personagem principal quer causar uma certa revolução, e principalmente pelo fato de ser diferente, ter sido reprimido essa vontade cresce mais e um pedaço da musica diz “Ergo a minha bandeira, tinjo minhas roupas, é uma revolução, eu suponho” por isso acho que ela combina tanto com o livro, principalmente com a fase final da história.


Resumindo tudo
Um bruxo que sofre uns bullying porque é bastardo, uns cara querem pega ele mas ele vira no jiraia só pra ir atrás do pai que é um cara dumal.

Para quem não leu espero que tenham ficado animados e encorajados para essa leitura, pode parecer complexa a história mas ao meu ver a autora deixou tudo sempre bem explicado. E já para quem leu diga aqui se concorda ou não, se tem alguma visão diferente da minha, adoraria saber! Tentei evitar spoilers gente, então nos comentários se puder evitar também os que ainda querem ler agradecem rs. Não deixe de comentar.


Beijones Dee :*

I hate those dark thoughts



      Basta uma frase, uma palavra, uma atitude, e já me vejo adivinhando o que pensam de mim, parece que minha mente adora viajar em pensamentos auto-depressiativos, aqueles pensamentos que não fazem sentido nenhum para os outros, muitas vezes está fora da realidade, mas algum botão na minha cabeça é acionado quando ouço você me dizer “Quando eu saí com a Fulana ...” porque a fulana e não eu? É óbvio, ela é mais sua amiga, mas nesse momento não me parece óbvio, a única coisa que vem na minha cabeça “poxa, ela preferiu a outra amiga, sou uma bosta mesmo”.

      Luto com as lágrimas que as vezes vem se misturando com a água do chuveiro, tento lembrar a mim mesma que é tudo coisa da minha cabeça, mas meu coração é um trouxa que me bombeia ideia idiotas pra minha cabeça. Amiga, amigo, familiar, desconhecido, não importa, esses pensamentos sempre estão a minha volta me assombrando e me impedem muitas vezes de ver “as pessoas realmente se importam com você” . Fecho meus olhos em uma oração, peço a Deus que seja minha luz nesse meio de pensamentos sem sentido, isso sempre me acalma, no fim tenho sempre que treinar cabeça e coração a lembrarem “Isso é tudo ilusão”.

      Silêncio, as vezes o silêncio que vem de mim é apenas um dos sintomas dessa doença que não sei como se chama, guardo tudo lá dentro, deixo lá apodrecendo, até o momento que vejo que aquilo está se espalhando, “e agora?” “Faça faxina que melhora”. Tudo que preciso é jogar tudo fora, tenho medo que isso piore, mas como fazer se não sei com quem desabafar? Toma cuidado pra tudo aquilo não voltar, muitas vezes é questão de se deixar enxergar, se esconder não adianta “menina como você quer ajuda se fica escondida atrás dessa fantasia?” fantasia de livros, fantasia de roupas, fantasia de caras e bocas, larga tudo isso e volta seus olhos para aquilo que é verdadeiro.

      Esse tempo todo me enxergo embaçado “toma esse óculos” “qual o grau desta lente” “1,0 verdade de um lado e 1,25 amor do outro” puxa eu tava cega, achava que era normal enxergar embaçado, mas depois descobri que tava tudo errado. As coisas mudam, aqueles pensamentos se vão, mas sabe qual o problema? Pode ser doença cronica, hoje se vai mas basta um tempo ruim que vem aquela crise, o que me resta é continuar os exames, não esquecer de marcar a consulta, e fazer com que tudo isso vire apenas passado, uma cicatriz pequena pra te lembrar que pode dar tudo errado, mas que no final você aprendeu com tudo aquilo, que não vale a pena tentar adivinhar pensamentos, deixa pra lá , e se te incomodar não deixe guardado, tome o remédio do desabafo e não esqueça dos óculos pra te lembrar que você pode estar enxergando errado.


Livros - minha primeira maratona literária #OpenYourMindML

      

      Primeiramente, queria pedir perdão por ter ficado tanto tempo longe, quase 2 anos sem post, eita giovana hem!
      Segundamente, minha ausência foi por motivos de: desanimo. Sei que não tenho muitos leitores aqui, e tava sem criatividade também, mas resolvi que vou continuar por aqui e vocês vão ter que me engolir, haha =p

      Bom, não sabia muito do que falar depois de tanto tempo sem escrever, resolvi aproveitar então minha paixão por livros e minha primeira maratona literária para compartilhar isso com vocês. Essa é uma maratona que está sendo organizada pelo Um Bookaholic e pelo Malfeito Feito - aliás dois blogs sensacionais recomendadíssimos - a maratona, chamada de Open Your Mind, vai durar duas semana e começou à 00:00 do dia 16/08 e vai até às 23:59 do dia 29/08, não sei se muitos de vocês conhecem maratonas literárias mas todas elas consistem em realizar desafios, no caso da OYM são 4 desafios:

-Ler um livro de capa preta.
-Ler um livro de ficção (fantástica/épica/científica).
-Ler um livro com, pelo menos, uma ilustração.
-Ler um livro nacional.

      Super legal né?! estou super animada em estar participando, sempre vi essas maratonas mas como minha preguiça sempre foi grande acabo desistindo mas eu tinha acabado de comprar livros, e alguns deles entravam no desafio resolvi que ia deixar de preguiça e entrar pra participar.
      Minha TBR (To Be Read - Para Ser Lido) dessa maratona para cumprir os requisitos dos desafios é a seguinte:

- Hal Bad (Sally Green)
- Rainha Vermelha (Victoria Aveyard)
- Desventuras em série: A Cidade Sinistra dos Corvos (Lemony Snicket)
- A menina que colecionava borboletas (Bruna Vieira)

      Espero conseguir completar os desafios nessas duas semanas, somando todos os livros dá um total de 1098 páginas, e espero poder escrever resenhas deles para vocês depois - SIM, quero fazer resenhas de livros a partir de agora, e muitas se der certo! - enquanto isso vou tentar compartilhar nas minhas redes sociais o andamento da minha maratona.

      Ah e já ia esquecendo de falar, vai estar rolando sorteios por esses dois blogs que citei durante a maratona, e está tudo bem organizadinho com evento no facebook, teve cadastros e tudo mais (Link aqui), sei que não dá mais tempo de inscrever mas se quiser fuçar, ver como está a maratona de outros leitores pra saber se você mesmo não vai querer entrar em uma maratona posteriormente fique a vontade  é claro.

      Bom, espero que vocês tenham gostado, comente aqui sua TBR caso esteja participando dessa maratona, ou caso não esteja mas queira dizer quais livros possivelmente você colocaria na sua TBR também vale. Caso saibam de alguma outra maratona que esteja rolando ou que vai rolar compartilhe aqui nos comentários também, a participação de vocês no comentário é sempre um incentivo, quero muito que finalmente um blog meu dê certo e vamos ver se dessa ver agora vai rsrs.


Beijinhos da Dee ;*

Desabafo - Aprender com os Erros


*cofcof - Acho que esse blog deve estar cheio de pó e teia de aranha, afinal faz mais de um ano que não posto nenhum desabafo ou opinião por aqui.
Tenho que confessar que uma parte disso é preguiça, mas a maior parte é o tempo que não me sobra, e quando sobra não tenho vontade de mais nada além de dormir hehehe. Essa vida de gente trabalhadora e além de tudo estudante não é nada fácil, quem mandou querer crescer – só de idade, porque tamanho nada – e querer ser dona do próprio nariz?!
Falar em crescer, quem nunca repetiu uma frase da chiquinha do chaves pra si mesmo “ você só não é mais burro porque é burro! ”. A gente cresce, acha que pode mas não pode, quer mandar o que não manda e ainda acaba fazendo idiotice, sempre chegando a conclusão que era melhor ter deixado quieto.

      Mas uma coisa eu acho interessante e que a maioria não para pra prestar atenção – eu me incluo nessa – é que os erros que cometemos e dificuldades que passamos sempre tem algo a nos ensinar, o pior é que a gente é tão distraído que acaba caindo no mesmo erro e se pergunta “o que eu fiz de errado?”.
Você fez errado em se crucificar por aquele erro, ao invés de pensar no que aquilo te trouxe de bom, não sei que mania que a gente tem de ignorar as coisas proveitosas para perder tempo com tudo aquilo que é negativo. Muita coisa desanima a gente, eu falo por mim por várias vezes fiz errado, aí depois martelinho bate na cabeça “desisto, nunca vou conseguir acertar isso”, só pensa comigo .. se tudo fosse fácil e ninguém errasse onde e em que momento seríamos seres pensantes? Na minha humilde opinião, não passaríamos de robôs.

      Já sofri muito com meus erros, sempre que vejo alguém prestes a fazer uma coisa que eu já fiz e sei muito bem qual é o resultado, não consigo deixar ela se estrepar fazendo o mesmo, a pessoa pode até não gostar do meu pitaco, minha opinião, meu conselho, mas pelo menos eu vou poder dizer “eu te avisei”. Tem gente que não tem esse senso, essa sensibilidade, quisera eu que alguém tivesse me alertado quando eu estava a ponto de cair no erro, evitaria transtornos, choros, dias ruins e o pacote todo.
Isso é um apelo para os resmungões de plantão, pelo bem de todos e felicidade geral da nação aprendam a olhar o lado bom dos erros. Absorvo pra mim mesma cada uma dessas palavras, sou apenas uma garota que também erra mas quer ajudar, e esse desabafo é uma forma de dizer que todos temos solução.

      Pra terminar, deixo pra vocês uma frase de Antoine de Saint-Exupéry “Apenas se vê bem com o coração, pois nas horas graves os olhos ficam cegos.”

Achados: um poema de desilusão



      Desilusão amorosa já me deu muita inspiração, tanto para desenhos quanto pra poemas. Sempre fui uma pessoa mais reservada, não curto muito ficar falando dos meus problemas nem das minhas dores - as vezes sinto que isso só piora - e uma das maneiras que eu achei para extravasar foi escrever ( ou desenhar ) aquilo que eu estava sentindo, seja lá o que fosse, raiva, amor, saudade, solidão. Como já disse no último post do achados resolvi compartilhar com vocês poemas que eu achei no meio das minhas coisas.
      O de hoje não foi um num momento de paixonite, infelizmente foi num momento de desilusão, tentei achar um desenho que fiz nessa época só pra vocês sentirem o drama mas não achei, fica pra uma próxima. A maioria dos meu poemas são curtos, mas isso eu não ligo, minhas maiores fontes de extravasação (essa palavra existe?!  o.O   lol)

"amor sem cicatriz

Só quero um mundo
em que dizer te amo
não me deixe no fundo
e seja de todo verdade

Se for pra dizer que ama
que seja uma vez na vida
para uma pessoa especial
e que seja a mais pura verdade
completa de sinceridade
para que tudo acabe sem dor
sem cicatriz, somente amor."


      Desculpem se ando meio ausente, anda batendo um desanimo com relação a faculdade e isso acaba desencadeando um monte de desânimos - sacomé né - e além disso o pobrezinho do meu cachorrinho tá dodói, probleminha na coluna ( sim ele é da 3ª idade), estamos tentando dar remédio mas tá difícil, torçam pra que ele fique bom.


Beijoens ;*